Entre os dias 23 e 25 de março, a cidade de Belém, no Pará, foi palco de discussões sobre Tecnologias Sociais em Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Bioma Amazônico. O encontro reuniu profissionais, estudantes e pesquisadores do assunto para discutir a formação de uma Rede de Tecnologia Social (RTS).
Segundo Marselle, a expectativa é que a Rede seja um espaço de discussão sobre a tecnologia social em plantas medicinais e fitoterápicos do bioma amazônico e agregue novos participantes. Além disso, a pesquisadora espera que o grupo consiga avançar na Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), aprovada em 2006.
"É importante que a Rede possa alavancar o processo de materialização da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos”, comenta, alertando para a necessidade de mais pesquisas e investimentos nas experiências da região. "É preciso mais visibilidade, mais pesquisas direcionadas para o local, para as plantas da região, para saber mais informações e como essas plantas são utilizadas”, observa.
Essa também será uma função da Rede. De acordo com Marselle, está entre as prioridades do grupo, além de sua estruturação interna da Rede, a criação de banco de dados com as experiências de tecnologia social em plantas medicinais e fitoterápicas da Amazônia. "Uma das nossas funções será mapear as experiências. Queremos localizá-las e criar um banco de dados”, revela.
A integrante do departamento de assistência farmacêutica da Sespa destaca ainda a importância da tecnologia social para a região. Isso porque, de acordo com ela, é uma tecnologia que abrange diversas áreas, como a agricultura, a ciência e tecnologia, a saúde, e a indústria.
"Essa tecnologia social envolve a cadeia de diversos atores sociais, desde a produção familiar, a introdução no sistema de saúde até a própria industrialização”, comenta, reforçando que essas experiências tanto auxiliam na geração de emprego e renda de pequenos agricultores como também são "tecnologias alternativas e terapêuticas” que podem ser usadas pela medicina após a realização de pesquisas.
De acordo com Marselle Carvalho, técnica do departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), o evento foi dividido em dois momentos: no dia 23, os presentes participaram do I Fórum Tecnologias Sociais em Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Bioma Amazônico, onde conheceram e discutiram algumas experiências de tecnologia social em plantas medicinais e fitoterápicos da região; já nos dias 24 e 25, realizaram uma oficina de trabalho para "formulação e implementação da Rede”.
Segundo Marselle, a expectativa é que a Rede seja um espaço de discussão sobre a tecnologia social em plantas medicinais e fitoterápicos do bioma amazônico e agregue novos participantes. Além disso, a pesquisadora espera que o grupo consiga avançar na Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), aprovada em 2006.
"É importante que a Rede possa alavancar o processo de materialização da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos”, comenta, alertando para a necessidade de mais pesquisas e investimentos nas experiências da região. "É preciso mais visibilidade, mais pesquisas direcionadas para o local, para as plantas da região, para saber mais informações e como essas plantas são utilizadas”, observa.
Essa também será uma função da Rede. De acordo com Marselle, está entre as prioridades do grupo, além de sua estruturação interna da Rede, a criação de banco de dados com as experiências de tecnologia social em plantas medicinais e fitoterápicas da Amazônia. "Uma das nossas funções será mapear as experiências. Queremos localizá-las e criar um banco de dados”, revela.
A integrante do departamento de assistência farmacêutica da Sespa destaca ainda a importância da tecnologia social para a região. Isso porque, de acordo com ela, é uma tecnologia que abrange diversas áreas, como a agricultura, a ciência e tecnologia, a saúde, e a indústria.
"Essa tecnologia social envolve a cadeia de diversos atores sociais, desde a produção familiar, a introdução no sistema de saúde até a própria industrialização”, comenta, reforçando que essas experiências tanto auxiliam na geração de emprego e renda de pequenos agricultores como também são "tecnologias alternativas e terapêuticas” que podem ser usadas pela medicina após a realização de pesquisas.
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